domingo, 14 de novembro de 2010

Sétima arte

Lembrei agora que, de uns tempos pra cá, tenho visto filmes como nunca. Na verdade, eu não via muito porque tinha preguiça ><. Enfim... Alguns me agradaram bastante. Vou listá-los aqui:

1- Filme que eu vi há um ano: O fabuloso destino de Amélie Poulain.
Além da típica filmagem do cinema europeu (que sempre me encantou), a excitante aventura dessa "doidinha" tentando "dar um jeito" na vida de todo mundo, sem saber, ao certo, o que o destino reserva para a sua.

 2- Na lista dos meus preferidos: Efeito Borboleta. Como seria poder consertar o passado a fim de reconfigurar o futuro? Seria ideal se pudéssemos fazer isso sem, porém, provocar consequências desastrosas a outrem. 
3- A cor púrpura. Com certeza, na lista dos meus preferidos. Todo o drama daquela pobre menina, acompanhando-a até a fase adulta. Sempre escondendo aquele belo sorriso; sem ninguém que a compreendesse, além daquele jardim de flores púrpuras, onde a sua "feiura" contrastava com a beleza de florescer. A tranquilidade que sentia naquele lugar não podia vir de outra coisa senão da beleza que era compartilhada por ambos. A beleza de viver e querer ser livre.
4- Liberdade de viver, amar, lutar, voar Across the universe. E ainda, ao som dos Beatles. As músicas perfeitamente encaixadas, cenas leves, cenas fortes, cômicas, emocionantes. Uma "viagem pesada".
5- Fugir de uma sociedade hipócrita e gananciosa. Realmente selvagem. Isolar-se Na Natureza Selvagem(Into the Wild). Emocionante do início ao fim. Sem comentários.
6- Clássico: O Fantasma da Ópera. Obra já tão consagrada. Justamente.
 
 
7- A vingança. Era a única coisa que se passava na cabeça de Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet.
 O que esperar da parceria de Tim Burton e Johnny Depp? E ainda, um musical. Nada menos do que excelente.

É hora de dar tchau.


E pensar que foram só 3 anos.
Despedidas são dolorosas mas não há como evitá-las. Foram 3 anos de esforços, brigas, provas, aulas chatas, aulas interessantes, confusões. Mas, acima de tudo, de amizade. Por menor que tenha sido o envolvimento, a saudade, com certeza, não deixará de se fazer presente em cada um dos que fizeram parte desses 3 anos ou pelo menos de um.
Pode ter parecido pouco, mas, foi o bastante pra deixar lembranças. Boas ou ruins. Tanto faz.
Uns se cruzarão na rua; outros manterão contato via internet; enquanto, alguns nunca mais se encontrarão. 
É difícil aceitar. Mas, faz parte. Laços que se fizeram tão forte durante tão pouco tempo serem desfeitos em menos tempo ainda.
Pessimismo à parte, foi uma experiência alegre conviver com tantas diferenças nesse pequeno mundo que é uma escola. Rostos e personalidades que, estranhos ou familiares, agradáveis ou não, fizeram parte de uma era da sua vida: adolescência. Talvez até, a mais importante.
Pois bem, vâo-se lágrimas, risos, e ficam somente as lembranças.

Essa nostalgia me faz lembrar o último episódio do melhor seriado de todos os tempos (na minha opinião,claro): Friends.
Esses 6 realmente me emocionaram. Não a ponto de me fazer chorar, mas, me emocionaram muito. Alguns episódios em especial, inclusive esse último.
A foto é da cena em que eles deverão deixar as chaves do apartamento (onde muita coisa aconteceu; numa história de 10 anos) que será desocupado, pois, Chandler e Mônica estão de mudança (meio triste, hein).
Estive pensando aqui e... Esses seis me lembram o "nosso" grupinho de 6(ou mais) deste ano, que está prestes a ser desfeito e também deixará saudade.
Enfim, foi bom enquanto durou. 
Meu advérbio de modo pra tudo isso: deliciosamente.

Sobre tudo e sobretudo

Sabe aquela vontade de exprimir tudo que você sente? Pois é, me atacou.
Eu queria falar. Pra mim, pra todos, pra alguns. Então, veio-me a ideia de criar um blog. Não sei se vou escrever muito, se vou abandoná-lo depois de um tempo, mas, por enquanto, vale.
Pensei que fosse fácil, até que me deparei com o primeiro desafio: o nome. Passei horas pra escolher. Eu queria um blog no qual eu iria falar sobre mim, sobre o mundo, sobre coisas, sobre tudo. Sobretudo, que fosse influenciado pelo meu estado de espírito no momento em que eu estivesse escrevendo. Então, que nome dar a ele? Que nome seria esse que daria a ideia de individualidade e, às vezes, de coletividade? E, ainda, que fosse ligado ao estado, ao momento, à circunstância? Foi então que me veio à cabeça essa genial classe gramatical nessa tão genial classificação: advérbio de modo. Haveria algo mais pessoal, circunstanciador, modificador e adequado?
Pois bem, esse é o nome. Advérbio de modo.
Sintam-se à vontade.